À Bolina

quarta-feira, janeiro 05, 2005

Porque o Amor não se conta... Sente-se!

Faz hoje dois anos que iniciei a viagem à redescoberta do verdadeiro significado da palavra Amor.
Quero seguir viagem a teu lado, perder-me para sempre nas profundezas do teu olhar, abraçar o calor do teu corpo e descobrir, todos os dias, mais um pouco do meu Amor por ti.
Obrigado por existires, meu amor.

Marco as horas que fogem do meu ser,
As mesmas horas que me separam de partir
Rasgo o silêncio num gesto mudo,
Invade-me a alma uma imagem de ti
Navego em sonhos que preenchem o meu ser
Até chegares junto de mim.

Repito trilhos tantas vezes já pisados
Ando à deriva num mar tantas vezes já cruzado
Quero sair, partir, fugir para
Um lugar desconhecido
E poder viver, sonhar, amar
Lá, nesse lugar.

Desvio o olhar por um segundo
E enfrento os meus medos sem pensar

Conquisto o meu espaço, o meu lugar e
Acordo de mais um sonho já sonhado
Sem sombra de lembrança, já esquecido.
Tu! Que trazes as estrelas no olhar,
Reinventas o desejo de amar, me aprisionas e
Obrigas a sonhar.

Forte feitiço o que trazes no olhar,
Reacendes a paixão num gesto simples e
Inibes os meus sentidos no sabor da tua pele.
Anseio por te encontrar, tocar, beijar,
Caminho sem rumo a procurar
A tua imagem à luz do luar
Sem conseguir alcançar-te.

Passo a correr as memórias já vividas
Anseio por um mundo a descobrir
Uma vida que me falta construir
Longe daqui, longe de mim
Onde te vi, e amei!


AMO-TE!

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